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quinta-feira, 9 de maio de 2013

18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes


     Neste exato momento milhares de crianças e adolescentes ao redor do mundo têm a sua sexualidade agredida, muitos sem consciência disso. Outros tantos não vivenciam mais esse pesadelo, porém as consequências do passado ainda os perseguem. Eles podem estar ao seu lado. Ser um amigo próximo.  A maioria sofre silenciosamente e nunca fala sobre o que aconteceu devido aos sentimentos de medo, vergonha e até culpa (sem fundamento).

Infelizmente, o assunto não respeita idade, posição social, religião nem parentesco. Pelo contrário. Ele não é abordado com frequência, entretanto, as ocorrências são constantes em todas as camadas da sociedade e, segundo estatísticas, esses casos estão muito mais perto do que você imagina. Estamos falando sobre um tema “evitado”, cujo silêncio só favorece aos que o praticam: Abuso sexual. 
     Estudos sobre o assunto indicam que 36% das meninas e 29% dos meninos com menos de 14 anos já foram molestados sexualmente pelo menos uma vez. Esses dados, que foram coletados em diferentes partes do mundo, também evidenciam que o tempo médio que uma vítima sofre o abuso é cerca de três anos. Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Brasil, aproximadamente 168 crianças ou adolescentes sofrem abuso sexual por dia. Isso significa, em outras palavras, que a cada hora, sete são abusados. 


“É importante deixar claro que o número de vítimas é superior às estatísticas, porque muitos casos são encaminhados diretamente às autoridades e outros tantos não são denunciados”.

O Encontro do 18 de Maio pretende apresentar e refletir algumas boas práticas no âmbito da prevenção e combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 
Prepare seu município para lidar com situações tão agressivas e de difícil solução.

Palestras e Oficinas

1- Reeducando para  o amor!
Trabalhando a prevenção do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em idade escolar com professores e educadores;

2- Construindo novos paradigmas!
Construir novos parâmetros da cultura do interior do nordeste que ainda trata a prostituição infanto-juvenil como algo comum à sociedade.
Promover novos diálogos entre os profissionais que tratam diretamente com a Assistência Social, Conselho Tutelar, Educação e Saúde no município;

3- Um novo olhar no Lar!
Informar os pais de crianças e adolescentes que o abuso e a exploração sexual estão mais perto do que eles conseguem e podem imaginar.

Mais informações acesse www.sexologia-clinica.com ou envie email para keila_oliveira@yahoo.com.br

Keila Oliveira
Psicóloga
Sexóloga
Terapeuta Sexual

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